E eu tão só...
Sequei.
Na ância de alcançar a luz,
pequei.
À minha volta
A efemeridade constitue-se,
e eu absorto.
Não pactuei,
vivi só!
Escolhi o palco onde actuei.
Mas gozo essa efemeridade,
no que outros entendem perpétuo,
um sonho débil.
Contento-me.
Com tão pouco.
Louco?
Não, paciente!
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